Em rigor, a partir do dia 11 de novembro, a Reforma Trabalhista foi imposta sob questionamentos e conflitos de interpretação. Reformas trabalhistas e previdenciárias, privatizações, terceirizações e OSs representam o atraso moral, cívico e ético para a nação que precisa contrapor, resistir.
Foi esta a pauta do XIV encontro goiano de estudantes de direito da UFG do campus da cidade de Goiás. Os filhos de trabalhadores e estudantes trabalhadores buscaram nas entidades comprometidas com as lutas de classe caminhos para o futuro obscuro que se revela a governabilidade ante-classe e pró-capital.
O STIUEG foi convidado a fazer parte da mesa de debate, onde estavam a uma juíza do trabalho e um professor pesquisador assistente social. Representado pelo Dr Welton Mardem, advogado especialista de diretos trabalhistas, que assessora o Stiueg abordamos os danos dessa reforma imposta e provocamos a necessidade de resistência. O debate foi positivo, a reação dos participantes é de completa indignação e disposição de mudar o quadro desastroso que o parlamento e Governo aplica a duras penas aos trabalhadores e trabalhadoras.
Não há outra formula, a luta é de classe, Trabalhadores X Patrão (Capital). E nossa vitorias se darão na participação da vida pública, nas decisões e proposições das leis e principalmente na luta contra a sanha deste mercado capital que vive da exploração, do suor e do sangue do povo trabalhador.
O STIUEG presente nas lutas.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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