Em um momento de intensa crise hídrica que assola o Brasil, especificamente o Estado de Goiás, surgem as investidas do capital privado travestido de municipalização. A municipalização não resolve a questão do saneamento básico nas cidades, pois o objetivo final é a entrega aos empresários. A historia recente nos mostra com clareza como funciona estas praticas. Algumas cidades do estado onde o saneamento é gerido pelas prefeituras a situação é de total calamidade, sendo que algumas delas encontram-se de pires na mão pedindo o retorno ao sistema da Saneago. Soluções em tempos de crise devem ser cuidadosamente planejadas, sem rompantes políticos ou outros interesses.
A saúde e a necessidade da população devem prevalecer sobre qualquer pretexto de retirada dos serviços do sistema Saneago. A solução não é tão simplista como pregam os prefeitos e vereadores. Existe uma estrutura milionária de investimentos já executados pela Saneago, que em caso de municipalização do sistema, deverão ser indenizadas. Portanto os investimentos, reclamados e prometidos pelos prefeitos não poderão ser feitos, jogando por terra o inflamado discurso de ampliação e melhorias no sistema.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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