A Empresa ENEL S/A, em poucos meses de exploração em território Goiano, já mostra as suas garras. Seu cartão de visita foi a porta da rua para mais de 800 trabalhadores. Essa é a máxima da privatização. Onde quem paga o pato é o trabalhador.
O canto da sereia era que a privatização traria investimentos e progresso. Mentira tem pernas curtas. O que se desenha é retrocesso e desemprego. A sanha privatista é cruel, pais de família são dispensados em massa.
A ENEL mostra a sua verdadeira cara, ou seja, o DESEMPREGO. O clima dentro da antiga CELG-D é de total desespero, pois a qualquer momento a multinacional italiana poderá chamar um trabalhador até a sala do superior e comunicá-lo de sua demissão. Os relatos que chegam até o sindicato são de trabalhadores depressivos, ansiosos e em profundo estado de pânico. Está ocorrendo inclusive demissão de trabalhadores doentes.
Este é o modelo do Estado moderno intitulado “GOIAS NA FRENTE”, implementado pelo Governador Marconi. Responsável pela MAIOR liquidação do patrimônio do Estado de Goiás. Mas se a ENEL pensa que aqui é terra de muro baixo, está redondamente enganada. A ofensiva terá várias frentes de batalha contra os atos praticados contra a classe trabalhadora. Os italianos vão conhecer a imensidão da força dos trabalhadores Brasileiros. A ENEL não perde por esperar. Avante trabalhadores. Contra as demissões! Pela imediata volta dos demitidos!!!!!
Segue nota publicada hoje (22/06) na coluna Giro de O Popular, que cita a posição do STIUEG
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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