Apesar do discurso politicamente correto aplicado pela empresa ENEL, proprietária da UHE Cachoeira Dourada, a verdade é que os trabalhadores terceirizados que prestam serviço à usina, contratados pela Energisa Soluções AS, recebem tratamento de segunda categoria. Eles têm dificuldades para receber uniformes, calçados de segurança, serviço odontológico, não podem acompanhar seus dependentes ao médico, senão lhes cortam as horas, não implementam supostos direitos obtidos em acordos coletivos, etc.

Para demonstrar maior desrespeito aos trabalhadores, nem ao menos respondem à solicitação do Sindicato para uma reunião com os trabalhadores em horário de expediente, conforme ofício nº029/2016, apresentado abaixo.

O STIUEG está atento a essas terceirizações que maltratam trabalhadores, instalando um regime ditatorial.     

O STIUEG já encaminhou ofício à ENEL relatando esses fatos para que a mesma possa cumprir a súmula do TST 331, a empresa sequer deu resposta. Vale ressaltar que qualquer dessas empresas que não cumprir suas obrigações com os empregados, o sindicato irá provocar o poder judiciário para que ocorra um dumping social.