Na nota acima, publicada no jornal O Hoje, de 23/07, o presidente da FIEG (Federação das Indústrias do Estado de Goiás), cobra privatização, mas nunca cobrou investimentos do governo do Estado, o que mostra no mínimo, incoerência.
O STIUEG é contra esta posição, e defende que o caminho é manter a empresa pública, com energia barata e boa prestação de serviços. Outro ponto importante a ser destacado é que em anos anteriores, antes do sucateamento proposital por parte do Governo do Estado, a CELG foi considerada uma das melhores prestadoras de serviço na área de energia do País, portanto, a privatização não é garantia de melhoria na prestação dos serviços.
Em relação ao valor da energia podemos citar como exemplo a CHESP, localizada no interior de Goiás, que é uma empresa privada e que tem uma das energias mais caras do País. Portanto, que vai sofrer com a privatização será o povo.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Supera Web X