Pela quarta vez seguida, o percentual de famílias brasileiras endividadas aumentou. De 61,6% em abril, a fatia subiu para 62,4% em maio, segundo aPesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em maio de 2014, o percentual era de 62,7%.
Dentre as famílias brasileiras, 12,5% se consideram muito endividadas – um aumento de meio ponto percentual em relação ao mês de abril –, e 21,9% afirmaram ter mais da metade de sua renda mensal comprometida com pagamento de dívidas.
Entre as formas de pagamento, o cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 76,9% das famílias, seguido por carnês (15,6%) e por financiamento de carro (13,6%).
"Apesar do crescimento mais moderado do crédito, as condições menos favoráveis de contratação de novos empréstimos e de renegociação de dívida, somadas ao recuo dos rendimentos dos trabalhadores, levaram a uma piora na percepção das famílias em relação ao seu endividamento", afirmou a CNC.
A porcentagem daquelas famílias com dívidas ou contas em atraso também aumentou na comparação mensal, passando de 19,7%, em abril de 2015, para 21,1% do total este mês. Também houve alta no comparativo anual, quando esse indicador alcançou 20,9% em maio de 2014.
O percentual de famílias que dissram não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, por isso, permaneceriam inadimplentes também aumentou em ambas as bases de comparação, atingindo 7,4% em maio de 2015, ante 6,9% em abril e 6,8% em maio de 2014. É o maior patamar desde julho de 2013.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Supera Web X