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Funcionários da Celg-D podem entrar em greve a partir da próxima segunda-feira

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10/06/2014

Greve dos trabalhadores da CELG D repercute dentro do setor elétrico em nível nacional. Veja a seguir matéria publicada hoje, 10/06, no site CanalEnergia:

 

Os trabalhadores da Celg-D podem entrar em greve a partir da próxima segunda-feira, 16 de junho. Eles se reuniram na última segunda-feira, 9, para deliberar sobre a contraproposta enviada pela companhia com relação à pauta de reivindicações da categoria. Durante a assembleia, a contraproposta foi rejeitada por unanimidade e um indicativo de greve foi aprovado.

Os funcionários da estatal pedem a realização de concurso público, a reformulação do plano de carreira e remuneração e reajuste salarial de 15%. Segundo João Maria, presidente do Sindicato dos Urbanitários de Goiás, há uma decisão judicial em última instância que coloca um fim na terceirização da atividade fim da companhia. "A empresa só sinaliza com essa possibilidade, com um mínimo de vagas, para 2015 e nós queremos de imediato", comentou o sindicalista em entrevista à Agência CanalEnergia. Quanto ao índice de reajuste de 15%, ele disse que o percentual é baseado no aumento do faturamento do último período, descontados os impostos.

"É um número real de crescimento da empresa e a gente está se balizando por ele. Na primeira proposta a Celg-D tinha sinalizado com um aumento real de 0,5% e agora, na contraproposta ela recuou desse 0,5% e só está querendo repor a inflação", destacou João Maria. Ele disse ainda que a empresa sinalizou com a antecipação de uma referência que é paga por antiguidade na companhia ou por mérito. Segundo o sindicalista, caso a empresa não faça uma nova proposta que seja aceita pelos trabalhadores, a greve acontecerá a partir da próxima segunda-feira, 16.

"O que chocou os trabalhadores foi que a empresa colocou que a última proposta era a proposta final da direção da empresa. Isso contribuiu para esse clima da tomada de decisão pelo indicativo de greve. Queremos voltar à mesa de negociações e caso ela não queira, a greve vai acontecer", comentou. De acordo com João Maria, até o momento, a empresa não havia dado nenhuma sinalização.

No entanto, o presidente da CelgPar, José Fernando Navarrete Pena, informou à Agência CanalEnergia que a empresa respeita a posição do sindicato e daqueles que compareceram à assembleia, contudo, não acredita que exista um ambiente, majoritariamente defendido, favorável à greve. "Não somente pelos acordos realizados desde 2011, quando foram resgatados três acordos coletivos de trabalho em aberto, como pela última contraproposta que, apesar das dificuldades da companhia, contempla, além de ganho real, outras vantagens. O principal é que o diálogo continua aberto e o respeito à livre manifestação plena", disse o executivo.

Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia 

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