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Impasse Celg e Eletrobras pode ser resolvido este mês

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05/12/2013

O acordo para transferência das ações da Celg para a Eletrobras pode sair ainda este mês. Foi com essa expectativa que o Fórum Estadual Empresarial saiu de uma reunião ontem com o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, para tratar da crise da companhia e os prejuízos que a falta de investimentos na conservação e expansão da rede tem causado à economia e à sociedade em geral.

Em 2012, a Eletrobras assumiu o controle da Celg, através de uma gestão compartilhada. Mas o acordo para o controle acionário, que prevê o repasse de 51% das ações para a Eletrobras, ainda não foi fechado. Isso porque a estatal e o governo de Goiás discutem que valor será pago pelo repasse das ações. É que o cálculo feito pela Deloitte, contratada pela Eletrobras, encontrou um valor presente líquido (VPL) de R$ 580 milhões. Já a conta feita pela Universidade Federal de Goiás (UFG), encomendada pelo governo goiano, indicou um VPL de R$ 6 bilhões. O acordo só poderia ser fechado se a diferença fosse menor que 10%. A Celg-Par e a Eletrobras realizarão um processo licitatório para contratar uma terceira consultoria independente.

OFÍCIO

Os representantes do setor empresarial entregaram um ofício ao ministro relatando os problemas gerados pela falta de investimentos da Celg. Segundo o documento, a falta de investimentos tem causado constantes interrupções de fornecimento, bem como oscilações indevidas na carga energética, resultando em grandes prejuízos para as empresas que interrompem bruscamente seus processos produtivos.

Além disso, os empresários lembraram que a incapacidade da companhia de realizar novas ligações tem afastado investimentos de Goiás, com perdas incalculáveis ao desenvolvimento. De acordo com o ofício, má-qualidade da energia também tem obrigado as empresas a adquirirem e manterem geradores de energia em funcionamento. Na agropecuária, proprietários de pivôs de irrigação e pequenos produtores de leite também amargam prejuízos.

A estimativa é que a Celg Distribuição precisaria investir, de imediato, R$ 500 milhões para atingir uma situação de normalidade.

Fonte: O Popular

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