O 5º Leilão de Energia de Reserva, primeiro do gênero desde 2011, foi concluído na última sexta-feira, em apenas 40 minutos. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o preço médio da energia contratada ficou em R$ 110,51 por MWh, um deságio de 5,55% em relação ao preço-teto inicial de R$ 117,00 MWh. Os investimentos para pôr de pé os 66 projetos contratados, de um total de 377 habilitados, somam R$ 5,5 bilhões.
Esse foi o primeiro leilão de eólicas pela nova regra que exige que o investidor assuma não apenas a construção do parque, mas também a conexão com o sistema de transmissão existente. Pela regra anterior, a construção do sistema de transmissão era leiloada em um segundo certame, após a definição dos projetos de geração.
Fonte: O Estado de São Paulo
Foi contratado um quarto da capacidade disponível nas redes de transmissão selecionadas para receber a conexão com os parques eólicos. O porcentual, destacou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, é importante porque garante espaço para novos projetos. "Não esgotamos nossa capacidade de conexão da rede", destacou. A potência total das usinas contratadas no leilão soma 1.505 MW, ou 24% do total disponível nas subestações, cuja a capacidade alcança 6.239 MW.
Eletrobras
O destaque foi a participação da Eletrobras. Por meio de suas subsidiárias Furnas e Chesf, controla ou tem participação em 38 dos 66 empreendimentos vencedores. Bahia e Piauí foram os Estados com mais parques habilitados. Juntos, responderam por 42 empreendimentos contratados. A Bahia, que também liderou o ranking dos projetos habilitados, com 123 empreendimentos, teve 28 projetos contratados. O Piauí, com 14 projetos contratados dentre 31 projetos habilitados, ficou em segundo no ranking.
A principal decepção foi o Rio Grande do Sul, que teve apenas quatro projetos contratados. A EPE havia habilitado 94 projetos gaúchos para o certame. Também foram contratados sete projetos no Rio Grande do Norte, sete em Pernambuco e seis no Ceará.
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