A queda no preço pago no transporte e o recuo no vestuário, na habitação e na saúde deram um alívio ao bolso do brasileiro. O IGP-10 (Índice Geral de Preços – 10) subiu 0,43% em julho, taxa menor do que a apurada em junho (0,63%).
Os dados divulgados, nesta terça-feira (16) pela FGV (Fundação Getulio Vargas), mostram que em julho do ano passado, a alta do indicador chegou a 0,96%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
O decréscimo veio dos grupos transportes (-0,02% para -0,06%), vestuário (0,97% para 0,03%), habitação (0,61% para 0,52%) e saúde e cuidados pessoais (0,54% para 0,42%).
Nessas classes de despesa, destacam-se os itens: roupas (1,07% para 0,25%), móveis para residência (1,30% para 0,85%), etanol (-1,26% para -2,35%) e medicamentos em geral (0,39% para 0,10%), respectivamente.
Em contrapartida apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: educação, leitura e recreação (0,19% para 0,47%), despesas diversas (0,03% para 0,22%) e comunicação (0,18% para 0,21%).
As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens: passagem aérea(2,37% para 8,69%), serviço religioso e funerário (-0,55% para 0,77%) e tarifa de telefone móvel (0,27% para 0,76%), nesta ordem.
Indicadores
O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) subiu 0,49%, em julho. No mês anterior, a variação foi de 0,43%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de -0,4%, em julho, ante 0,17%, em junho. Contribuiu para essa desaceleração o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 0,91% para -5,23%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, registrou variação de 0,31%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,23%.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) teve alta de 0,13%, em julho, ante 0,39%, em junho. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque partiu do grupo alimentação (0,41% para -0,37%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -2,26% para -9,4%.
Construção
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou, em julho, taxa de variação de 0,71%, abaixo do resultado do mês anterior, de 2,48%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,47%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,66%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,94%, em julho. Na apuração referente ao mês anterior, o índice variou 4,19%.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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