A Empresa de Pesquisa Energética estima que deverá concluir o Plano Nacional de Energia 2050 no início de 2014. No plano, segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, deverá estar incluída uma política para a energia nuclear. "A gente não deve fechar a porta para nenhuma tecnologia. A gente tem urânio no país, domina a tecnologia, então é uma alternativa que o país tem", comentou o executivo.
Segundo Tolmasquim, atualmente, a nuclear ainda é cara e tem algumas questões ligadas ao rejeito que precisam ser melhoradas. "Do ponto de vista tecnológico, não tenho dúvidas de que tem que fazer para não perder a tecnologia. Agora, do ponto de vista energético, tem que estar sempre olhando. Pode ser que em algum momento tenha que colocar a nuclear", disse ao participar do Enase 10 anos, que acontece nesta terça e quarta-feiras, 21 e 22 de maio, no Rio de Janeiro.
O executivo falou ainda sobre a fonte solar. Para ele, a fonte vai começar a se disseminar no país de maneira descentralizada. "Com esse medidor bidirecional que a Aneel colocou e com a legislação do net meetering, vão ter residências em que o consumidor vai colocar o painel fotovoltaico", disse. Para leilão, ainda segundo ele, existem outras fontes renováveis mais baratas, como a eólica.
Fonte: Canal Energia
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