Segundo Martha, o peso do item saúde e saneamento também foi maior para a redução da pobreza, de 0,10%.

ESFERA

Nessa esfera, previdência e assistência contribuíram com 0,07% e habitação e urbanismo, com 0,05%. “O estudo comprovou teses anteriores que gastar em saúde e saneamento é uma das formar mais efetivas para diminuir a situação de pobreza no País”, reforçou.

O estudo usou como forma de calcular a métrica de pobreza o porcentual de pessoas que vivem com menos de metade de um salário mínimo, hoje em R$ 678,00.

Fonte: Agencia Estado

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