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Dilma pede metas para construir marcas de governo

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22/01/2013

 

A presidente Dilma Rousseff encomendou a um seleto grupo de ministros do PT a apresentação de metas prioritárias para os dois últimos anos do governo. Com tropeços na gestão, problemas na economia e dificuldades na articulação política, Dilma corre para construir marcas de governo que pavimentem sua candidatura à reeleição, em 2014, embalada pelo mote do desenvolvimento estratégico.

As metas pedidas pela presidente para a segunda metade do mandato também envolvem perspectivas de longo prazo. Pressionada pelo baixo crescimento da economia, que deve ficar próximo a 1%, Dilma aposta que medidas tomadas em 2012 para baixar os juros, ajustar o câmbio, reduzir impostos, diminuir a dívida pública e cortar o preço da energia elétrica terão impacto já em abril.

Até agora houve apenas uma reunião com os ministros Guido Mantega (Fazenda), Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Fernando Pimentel (Desenvolvimento), Miriam Belchior (Planejamento) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), em dezembro, quando Dilma tratou da necessidade do plano estratégico. Antes disso, no entanto, ela conversou com o ex-presidente Lula e com o marqueteiro João Santana, responsável pela campanha da reeleição.

Pesquisas em poder do Palácio do Planalto indicam que falhas no sistema de saúde e na segurança pública figuram entre as maiores queixas dos eleitores. Embora segurança seja da competência dos Estados, o medo provocado pela violência nas grandes cidades atinge de forma negativa o governo.

Além disso, a imagem de boa gestora de Dilma começa a ficar embaçada. Em um ano pré-eleitoral, o desafio da presidente é tirar projetos de infraestrutura da prateleira e atrair investimentos. No fim de 2012, ela anunciou um pacote de concessões em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos que ultrapassa R$ 200 bilhões, mas investidores ainda têm dúvidas sobre a segurança jurídica para tocar projetos.

Para a oposição, expressões como “destravar os nós” e “competitividade” viraram moda no governo, mesmo sem o figurino sair do papel. “A prática é outra: está tudo travado”, provoca o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR). Diante de tantos percalços na economia e com o fantasma da inflação, os indicadores de emprego e renda seguram a popularidade de Dilma. “Trabalhamos para que a geração de emprego volte a rodar na casa de 2 milhões por ano”, prevê o ministro do Trabalho, Brizola Neto.

Mais do que indicadores, no entanto, Dilma pretende exibir, na campanha da reeleição, metas da “vida real”. É com esse argumento que ela quer consolidar marcas de governo. “Não podemos perder 2013 para deslanchar a máquina pública”, insiste o senador Jorge Viana (PT-AC).

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