Isso porque, apesar do consumo de energia ser maior do que em 2002, hoje o sistema de distribuição de energia elétrica é mais eficiente hoje do que há 10 anos.
O engenheiro, Rodrigo Arruda, especialista em mercado de energia livre, diz claramente que não há possibilidade de racionamento. “Estamos ainda no início de período chuvoso. Os reservatórios estão em um terço (33%). A situação só começa a ficar crítica quando as usinas não conseguem utilizar a sua capacidade de geração. Isso ocorre quando os níveis estão abaixo de 10%”, explica.
Rodrigo destaca que, se até março não chover, será preciso tomar iniciativas mais drásticas. Segundo ele, para atender a demanda é preciso que chova cerca de 85% da média de entre janeiro e março. “Acredito que isto vá ocorrer”, destaca.
O diretor-técnico da Celg, Asley Stecca, também afasta o perigo de racionamento e afirma que o sistema de geração e distribuição, a partir de usinas térmica ou hidroelétrica, está mais reforçado hoje que antes. “Não vejo risco de racionamento em curto prazo”, destaca.
As principais usinas de Goiás são controladas pelo ONS. A Celg, por sua vez, controla usinas de Rochedo e São Domingos, que geram energia a fio d’água (que não tem reservatório e usam a água perene para produzir energia).
Fonte: O Popular
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