Em relação a agosto, houve queda de 1,3%. Na comparação anual, a expansão foi liderada pelo segmento comercial, cujo consumo expandiu-se 6,2%. As residências, por sua vez, registraram aumento de 2,2% no consumo de energia em setembro, com destaque para as regiões Norte e Centro-Oeste.
A turbulência econômica no exterior continua impactando nas indústrias, segundo a EPE. O consumo energético do setor recuou 1,3% em setembro sobre o ano passado. Segundo a pesquisa, o uso de energia tem caído nos setores da cadeia minero metalúrgica, a exemplo da extração de metais não ferrosos e siderurgia.
"A produção dessas commodities é fortemente voltada para exportação e as incertezas sobre a demanda externa têm se refletido em queda em seus preços levando à diminuição do ritmo de produção e à postergação dos investimentos", diz o documento.
Nos últimos 12 meses, o consumo residencial de energia acumula crescimento de 4,1%. Em setembro, o consumo médio passou para 158 kWh/mês e cresceu 1,1%. De acordo com a EPE, a expansão pode ser explicada, também, pela melhora da renda da população, além da redução do IPI que facilita a aquisição de eletrodomésticos.
No terceiro trimestre, o uso de energia no país aumentou 1,8%, para 110.727 GWh. O consumo cresceu 6,7% na classe comercial e 2,8% na residencial. Já na industrial recuou 1,4%. O relatório afirma que alguns setores como siderurgia, extração mineral, produção de alumínio e eletrointensivos têm mostrado perda de dinamismo, sobretudo nos estados do Pará, Maranhão, Minas Gerais e São Paulo, que juntos respondem por quase 60% de todo consumo energético industrial brasileiro.
Fonte: Terra
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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