Foi divulgado pela imprensa que Governo Federal vai disponibilizar recursos para o serem investidos em saneamento básico no Estado, através do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC).
Há algum tempo o governo do estado vem tentando passar os serviços prestados pela SANEAGO para iniciativa privada com alegação que não tem recurso, o que é uma grande mentira.
Isso mostra que o interesse do Gov. do Estado e da direção da empresa é para atender o interesse das empreiteiras.
Isso comprova que as afirmações da direção do STIUEG estão corretas.
Veja abaixo, matéria que está sendo divulgada na imprensa.
Goiânia, Aparecida e Anápolis terão recursos para obras de saneamento básico e de abastecimento de água
O governador Marconi Perillo e diretores da Saneago participaram ontem, em Brasília, da apresentação dos projetos de abastecimento de água e tratamento de esgoto nos municípios com mais de 250 mil habitantes e também os do Entorno do Distrito Federal. A apresentação foi feita pelos ministros Aguinaldo Ribeiro (Cidades) e Miriam Belchior (Planejamento) e faz parte da terceira seleção do Programa de Aceleração do Crescimento 2 – PAC 2 –, que prevê a aplicação de R$ 20,8 bilhões, sendo R$ 9,1 bilhões do Orçamento Geral da União – OGU – e R$ 11,7 bilhões de financiamento.
Três importantes municípios goianos serão contemplados, Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis, e também os municípios do Entorno do DF, que compõem a Região Metropolitana de Brasília. Segundo Marconi, o governo de Goiás vai se mobilizar para ajudar os municípios na confecção dos seus projetos, porque esses recursos garantirão obras muito importantes para a melhoria da qualidade de vida dos moradores dessas cidades e o pleno desenvolvimento econômico delas.
Tanto para obras na área de abastecimento de água quanto para de esgoto sanitário serão selecionados 306 municípios em cada modalidade. Do total de investimentos, R$ 12,8 bilhões estão reservados a projetos de esgoto sanitário e devem contemplar obras de tratamento e coleta, projetos estruturantes especialmente para a proteção dos mananciais de abastecimento público, além da despoluição de cursos d’água e de praias. Segundo dados do Ministério do Planejamento, as intervenções a cargo do governo federal devem priorizar construção de redes coletoras, estações elevatórias, interceptores, emissários e estações de tratamento.
Informa ainda o ministério que os R$ 8 bilhões restantes vão para projetos de água que visam a regularidade e a melhoria na distribuição e para projetos estruturantes com vistas a diminuir o déficit de fornecimento de água nas cidades. Serão priorizadas obras de captação, construção de estações de tratamento, reservatórios e redes de distribuição. De acordo com informes divulgados pelos ministérios na solenidade, os municípios que quiserem participar da seleção terão até o dia 11 de outubro para preencherem uma carta-consulta disponibilizada no sítio virtual do Ministério das Cidades (www.cidades.gov.br ). De 15 de outubro a 30 de novembro serão realizadas reuniões presenciais no Ministério das Cidades para a discussão dos projetos.
Em seguida, o governador Marconi e o secretário da Educação, Thiago Peixoto, se reuniram com o secretário para Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Carlos Augusto Vidotto, com quem trataram de encaminhamento de projetos pleiteados por Goiás junto ao governo federal na área da educação.
Fonte: O Hoje – 14/09
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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