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Preço da cesta básica cai em 14 capitais

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05/08/2011

Em julho, catorze, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, apresentaram queda no valor do conjunto de gêneros alimentícios essenciais, número igual ao apurado em maio. As principais quedas ocorreram no Rio de Janeiro (-6,01%), Fortaleza (-4,97%), Porto Alegre (-4,64%) e Florianópolis (-4,35%). As três cidades onde houve elevação, ainda que leve, nos preços dos produtos básicos foram Salvador (0,92%), Aracaju (0,42%) e Belém (0,22%). 

    Mais uma vez, a capital paulista registrou o maior custo para a aquisição dos alimentos de primeira necessidade, somando R$ 263,38. Em Porto Alegre, a localidade com o segundo maior preço, a cesta custou R$ 259,60 e em Florianópolis seu valor correspondeu a R$ 254,84. As cidades mais baratas foram Aracaju (R$ 184,01), João Pessoa (R$ 204,40) e Salvador (R$ 206,58).

    Com base no maior valor apurado para a cesta e levando em consideração o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o salário mínimo necessário. Para julho, seu valor foi calculado em R$ 2.212,66 – que corresponde a 4,06 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545,00. A quantia estimada para este mês é menor que a prevista para junho – de R$ 2.297,51 (4,22 vezes o piso nacional vigente) – em decorrência da queda no preço do conjunto de gêneros essenciais na capital paulista. Em julho de 2010, o menor valor deveria ser de R$ 2.011,03, ou 3,94 vezes o mínimo de então, de R$ 510,00.

Variações acumuladas 

    Entre janeiro e julho deste ano, cinco capitais apresentam variação acumulada negativa para o custo da cesta: Goiânia (-2,23%), Curitiba (-2,13%), Manaus (-1,02%), São Paulo (-0,67%) e Rio de Janeiro (-0,49%). Já os maiores aumentos foram anotados em Florianópolis (7,01%), João Pessoa (5,23%), Aracaju (4,62%) e Fortaleza (4,41%).  

    Nos últimos 12 meses, de agosto de 2010 a julho deste ano, nenhuma das capitais pesquisadas apresenta variação acumulada negativa. As altas mais significativas foram apuradas em Fortaleza (18,15%), Florianópolis (15,09%), Rio de Janeiro (13,31%) Vitória (12,82%) e Belo Horizonte (12,44%). As menores elevações ocorreram em Aracaju (1,64%) e Salvador (1,85%)

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