Helicópteros de ponta, que poderiam estar sendo usados para combater o crime, estão parados em Goânia. Os três helicópteros, que custaram R$ 21 milhões, chegaram a Goiânia no fim do ano passado e quatro meses já se passaram e os aparelhos ainda não participaram de nenhuma operação.
Os helicópteros ficaram guardados porque chegaram dos Estados Unidos incompletos. Faltavam equipamentos como farol de busca e barras de apoio, que dão segurança às operações. Além disso, os pilotos fizeram apenas o curso teórico. Falta ainda o curso prático, de apenas 5 horas de voo.
O Ministério Público Federal investiga se o governo de Goiás está "fazendo vistas grossas" para o descumprimento do contrato pelo fabricante. O secretário de Segurança de Goiás, João Furtado, diz que o estado ainda deve R$ 9,5 milhões ao fabricante.
Goiás está sem patrulhamento aéreo. O único dos helicópteros antigos que restou está parado, à espera de verba para manutenção do motor.
Com informações do Bom Dia Brasil, da TV Globo
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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