Os dados do Censo 2010, divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, revelam que a maior carência do país na área de serviços públicos e infraestrutura continua a ser em saneamento básico: apenas 55,4% dos 57,3 milhões de domicílios estavam ligados à rede geral de esgoto. Outros 11,6% utilizavam fossa séptica, forma de saneamento considera adequada pelo instituto.
Os demais 32,9% ou não tinham saneamento básico ou usavam soluções alternativas (como o despejo em rios, fossas rudimentares etc) tidas como inapropriadas. Estavam nessa situação 18,9 milhões de domicílios brasileiros.
Já o serviço de coleta de lixo atendia a 87,4% dos domicílios --ou 50,1 milhões de lares. No caso do abastecimento de água, 82,9% dos domicílios estavam ligados à rede geral de distribuição, mas ainda 10% das famílias buscavam a água em poços. Outros 7,1% usavam outra solução alternativa --como a retirada de água de lagos ou nascentes.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) constatou ainda que 73,3% dos lares do país eram próprios. Os alugados representavam 18,3% do total. Outros 7,8% estavam na condição de cedidos e 0,6% classificados como outra forma de moradia.
CENSO
Foram contratados em 2010 mais de 190 mil recenseadores para visitar os mais de 5.500 municípios brasileiros. Ao todo, foram visitados 67,5 milhões de domicílios no período de 1º de agosto a 31 de outubro. Outras 899 mil residências foram consideradas fechadas.
De acordo com o IBGE, neste ano, foi feito pela primeira vez uma estimação dos moradores de domicílios fechados. Em 2000, do total de 54,3 milhões de domicílios, 45 milhões eram ocupados e 528 mil fechados.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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