Cerca de 300 pessoas se reuniram em Brasília na última quinta-feira (24) na plenária convocada pela CSP-Conlutas em conjunto com outras organizações como o FST (Fórum Sindical de Trabalhadores), Intersindical, COBAP, MTST, várias entidades sindicais e populares.
O objetivo do evento era traçar uma perspectiva de luta para o movimento diante dos ataques que estão sendo acenados pelo governo Dilma.
A atividade começou com palestra sobre conjuntura ministrada pela coordenadora da organização brasileira Auditoria Cidadã da Dívida Maria Lucia Fattorelli. A coordenadora fez uma analise sobre as propostas do atual governo de Dilma Roussef que segundo ela tem o objetivo de manter o superávit primário, arrochar o salário mínimo, atacar os serviços e servidores públicos. "Todas essas propostas visam honrar os compromissos com o banqueiros para pagamento da dívida pública que consome mais da metade do orçamento da União", disse.
De acordo com Maria Lucia, frente a esse quadro é necessário que os trabalhadores lutem e se mobilizem.
Foi realizado um balanço sobre os projetos do governo que prejudicam o conjunto da classe trabalhadora e foi reafirmado a necessidade de mobilização imediata das entidades, articulando agendas específicas à pauta mais geral.
Ao final da atividade, foi definida a realização de um ato público nacional em Brasília no dia 13 de abril e de atos nos estados no dia 28 do mesmo mês.
CSP-Conlutas lota galerias do Senado contra mínimo de R$ 545 - A nossa Central esteve presente com uma delegação que fez pressão sobre os parlamentares e ocupou as galerias da Câmara e do Senado. A iniciativa obteve grande repercussão na grande imprensa. A CSP-Conlutas também participou do ato em Brasília que lançou a campanha salarial dos servidores públicos federais na semana passada.
Nossa Central defende a necessidade de unificarmos a luta em defesa de um salário mínimo e aposentadorias dignos com a luta em defesa dos servidores e dos serviços públicos, como pelo fim do fator previdenciário e contra qualquer flexibilização de direitos.
Os movimentos precisam se organizar para enfrentar os ataques do governo Dilma. O salário mínimo aprovado é vergonhoso, ainda mais quando os mesmos parlamentares que aprovaram esse valor deram para si um reajuste de 62%.
Fonte: CSP - Conlutas
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Supera Web X