A situação de atraso sanitário de duas das mais populosas cidades goianas, Aparecida de Goiânia e Anápolis, tem uma dimensão muito maior do que se imaginava, principalmente por causa das dramáticas consequências na área de saúde, com o registro de doenças do século 19.
Note-se que Aparecida e Anápolis aparecem entre dez dos 81 maiores municípios brasileiros mais comprometidos pela deplorável circunstância. Tais municípios têm as maiores taxas e custos de internação por doenças associadas à falta do benefício do saneamento básico.
Anápolis figura em terceiro lugar entre os 81 maiores municípios brasileiros em matéria de internações por diarreias causadas pela falta de saneamento básico e, neste quesito, Aparecida está em décimo lugar.
Registram-se também, com elevada incidência, doenças como cólera, dengue, febre amarela, hepatite, conjuntivite, poliomielite, febre tifóide, esquistosomose e malária.
Não se trata apenas de lamentar um quadro vergonhoso para Goiás. O mais lamentável é a falta de proteção a vidas humanas, em grande parte de crianças, com esta carência do fundamental benefício de saneamento básico. É com perplexidade que muitas pessoas estão tomando conhecimento dessa chocante realidade.
Investir em saúde é também prover infraestrutura adequada, que contribua para a prevenção de doenças que poderiam hoje ser facilmente evitáveis.
Fonte: Jornal O Popular
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