11/01/2011
Célio Campos, ex-Sefaz: A eleição ainda não acabouEx-secretário da Fazenda, Célio Campos Júnior rompe o silêncio entre os alcidistas a respeito das críticas e acusações do governo de Marconi Perillo. "Nunca dissemos que não deixaríamos restos a pagar, mas que tentávamos deixar o menos possível. O fato é que contávamos com o empréstimo da CEF e BNDES para a Celg quitar sua dívida de ICMS e o governo ter caixa para pagar a folha e outras dívidas. Por motivos sabidos, não foi possível", diz Célio ao Giro. Ele questiona também o déficit orçamentário de R$ 2,7 bilhões anunciado pela Sefaz para este ano. "Déficit orçamentário no ano corrente é de responsabilidade da atual gestão e só existirá se deixarem", frisa. Célio também afirma que a maior parte dos pagamentos realizados nos últimos dois meses do governo anterior, como para empreiteiras, foi com "verbas carimbadas". "São empréstimos do BNDES, por exemplo, que não poderiam ser usados para outras finalidades, com pagar a folha dos servidores", afirma. "A verdade é que a eleição ainda não acabou em Goiás", critica o ex-auxiliar do governador Alcides.
Data: 09/01/2011
Estado anuncia empréstimo da CEF para socorrer a Celg
O governo de Marconi Perillo (PSDB) anunciou ontem empréstimo de R$ 1,2 bilhão na Caixa Econômica Federal para concretizar o encontro de contas com a Celg, que deve R$ 800 milhões em ICMS para o Estado. Assim, o governo repassará o empréstimo para a estatal, que também fica desobrigada de pagar a dívida tributária, levando o Estado a quitar uma dívida total de R$ 2 bilhões com a empresa. A Celg terá de repassar os 25% do ICMS devido aos municípios. A decisão foi anunciada e aprovada ontem em assembléia extraordinária na Celg com o seu Conselho de Administração e acionistas minoritários. O governador Marconi participou, com o vice-governador e presidente da Celg, José Eliton (DEM), e o secretário Simão Cirineu (Sefaz), entre outros. Esta seria a primeira etapa do processo de recuperação da Celg pelo governo Marconi. A segunda será buscar parceiros no mercado para capitalizar a estatal no mercado, com a possibilidade de se negociar até 49% de suas ações.
Único empréstimo
O governador Marconi Perillo (PSDB) disse ontem na Celg que este empréstimo, de R$ 1,2 bilhão na CEF, será o único que o Estado fará neste ano.
A propósito...
O valor do empréstimo anunciado é o mesmo da primeira parcela do empréstimo de R$ 3,7 bilhões que o governo Alcides vinha negociando com a CEF para socorrer a Celg, que, como todos sabem, não saiu.
Data: 08/01/2011
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular
Data: 09/01/2011
Estado anuncia empréstimo da CEF para socorrer a Celg
O governo de Marconi Perillo (PSDB) anunciou ontem empréstimo de R$ 1,2 bilhão na Caixa Econômica Federal para concretizar o encontro de contas com a Celg, que deve R$ 800 milhões em ICMS para o Estado. Assim, o governo repassará o empréstimo para a estatal, que também fica desobrigada de pagar a dívida tributária, levando o Estado a quitar uma dívida total de R$ 2 bilhões com a empresa. A Celg terá de repassar os 25% do ICMS devido aos municípios. A decisão foi anunciada e aprovada ontem em assembléia extraordinária na Celg com o seu Conselho de Administração e acionistas minoritários. O governador Marconi participou, com o vice-governador e presidente da Celg, José Eliton (DEM), e o secretário Simão Cirineu (Sefaz), entre outros. Esta seria a primeira etapa do processo de recuperação da Celg pelo governo Marconi. A segunda será buscar parceiros no mercado para capitalizar a estatal no mercado, com a possibilidade de se negociar até 49% de suas ações.
Único empréstimo
O governador Marconi Perillo (PSDB) disse ontem na Celg que este empréstimo, de R$ 1,2 bilhão na CEF, será o único que o Estado fará neste ano.
A propósito...
O valor do empréstimo anunciado é o mesmo da primeira parcela do empréstimo de R$ 3,7 bilhões que o governo Alcides vinha negociando com a CEF para socorrer a Celg, que, como todos sabem, não saiu.
Data: 08/01/2011
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular
