Plano tucano para Celg é sua possível venda para a Cemig
16/12/2010
Jarbas Rodrigues
O plano do governador eleito Marconi Perillo (PSDB) para a Celg é a venda de parte de suas ações ou de seu controle acionário para a mineira Cemig. O assunto é tratado sob sigilo há algumas semanas, mas a negociação vazou em Minas Gerais. Fontes da equipe de transição de Marconi confirmam que o goiano teve reunião reservada recentemente com o governador reeleito Antonio Anastasia (PSDB) para tratar do assunto. Ontem eles também se encontram em Maceió, na reunião dos governadores tucanos. O governo de Alcides Rodrigues (PP) tentou negociação com a Cemig e com um grande grupo no setor de energia que atua no Norte e Nordeste do País, mas o acordo não avançou em função do elevado endividamento da Celg, na casa de R$ 6 bilhões. Tucanos afirmam que a negociação agora é nova e que o principal critério para definir o valor da estatal será seu potencial de faturamento nos próximos 20 a 30 anos. A meta da Cemig é tornar-se a segunda empresa do setor elétrico.
Esperança
O governo Alcides ainda há otimismo quanto à liberação para o Estado, nesta semana, da primeira parcela do empréstimo da CEF.
Mas...
A cúpula da CEF está receosa sobre uma possível ação do futuro governo Marconi, que tem conversado com o futuro ministro Antonio Palocci (Casa Civil).
Gestão técnica
O engenheiro Salatiel Correia, autor do livro Setor Elétrico Brasileiro - Uma Falência mais do que Anunciada: O Caso Celg, disse no Energia Hoje: "A única saída para a Celg é um novo controlador."
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular
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Stiueg
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949,
com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a
extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...