Telefone: (62) 3233-0712 Email: stiueg@uol.com.br Contato Hino STIUEG

Leia..

Estado quer empréstimo só após decisão da justiça

Salve e compartilhe
08/12/2010
Fabiana Pulcineli

O governo de Goiás solicitou à Caixa Econômica Federal que não libere a primeira parcela do empréstimo destinado a equilibrar as contas da Celg até que haja uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região sobre a liminar que bloqueou o dinheiro.
Na segunda-feira, o governador Alcides Rodrigues (PP) e o secretário da Fazenda, Célio Campos, estiveram na Caixa, em Brasília, para explicar a situação. Eles buscaram também nova conversa com o presidente do TRF, desembargador Olindo Menezes, responsável pela decisão sobre o pedido de suspensão da liminar, mas ele estava em viagem e não pôde atendê-los.

A expectativa do governo é que Olindo retorne hoje de viagem e tome a decisão ainda esta semana. Se o julgamento for adiado, governistas já mostram desânimo em relação à liberação dos recursos.

Alcides e Célio estiveram em audiência com Olindo na quarta-feira passada, dois dias depois que a juíza substituta Luciana Laurenti Gheller, da 4ª Vara Federal, acatou parcialmente pedido de liminar do Ministério Público Federal (MPF) do dia 16 de novembro que questionava a legalidade da operação e pedia a suspensão do repasse.

Embora Olindo tenha informado que viajaria, o governo contava com o julgamento favorável para garantir a liberação até ontem. Segundo Célio, o governo optou por pedir à Caixa que não transfira o valor da primeira parcela - de R$ 1,2 bilhão - porque o banco já iniciaria a cobrança dos juros.

"O dinheiro ficaria parado e o Estado teria de pagar juros. Não tem sentido", explica Célio, que entregou à Caixa documento formalizando o pedido para que os recursos não saiam.

A decisão judicial que bloqueou os recursos saiu logo depois que o governo conseguiu resolver questões burocráticas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e a Caixa, referentes ao empréstimo de R$ 770 milhões para a Celg. O valor seria utilizado para pagar ICMS ao Estado e garantir as condições de recebimento da primeira parcela do total de R$ 3,27 bilhões.

Célio lamentou a possibilidade de que a negociação seja zerada, após três anos de conversas com o governo federal. "Só quem perde com isso é o Estado."


Fonte: Jornal O Popular

Destaques

Newsletter

Stiueg

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...

Onde estamos

® STIUEG.ORG.BR
Rua R-2 nº 210 Setor Oeste
Goiânia - Goiás CEP: 74125-030
Telefone: (62) 3233-0712
Email: stiueg@uol.com.br

Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Supera Web X