Alexandre Canazio, da Agência CanalEnergia
Foi aberto nesta terça-feira, 31 de agosto, o Brazil Windpower Conference & Exhibition, no Rio de Janeiro. O evento, que acontece até o dia 2 de setembro, vai discutir os caminhos do mercado de energia eólica. E o balanço, até agora, é positivo. Segundo o ministro de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, o país já tem contratados 5.300 MW, instalados ou em implementação até 2013. “A fonte eólica veio para ficar na nossa matriz elétrica”, disse no discurso da abertura da conferência.
O ministro destacou o resultado dos leilões de fontes alternativas ocorrido na semana passada, nos quais a energia eólica dominou a contratação com preços por volta de R$ 133 por MWh, sendo que algumas venderam por cerca de R$ 120. “As eólicas entraram, definitivamente, para disputar o A-3 com as outras fontes”, disse Zimmermann.
Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, reforçou que os leilões quebraram paradigmas. “Tinha-se essa idéia de que as fontes alternativas como mais caras do que as térmicas. Na última semana, tivemos a contratação por preço parecido”, contou. Ele lembrou ainda que entre as fontes alternativas havia uma hierarquia de preços entre as renováveis, sendo as eólicas as mais caras. “Semana passada, a eólica foi mais barata”, continuou.
Tanto Zimmermann como Tolmasquim ressaltaram que a fonte eólica conseguiu a redução de preço sem subsídios diretos. “Houve trabalho intenso para a adequação junto com as associações”, ressaltou o presidente da EPE. O presidente do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), Klaus Rave, disse que a união de todos os agentes traz “boas idéias”. “Como banqueiro, posso dizer que esse é um negócio sólido”. O chairman da conferência, Lauro Fiúza, disse que se criou no Brasil houve uma parceria “muito boa” entre governo e iniciativa privada. “Tivemos boa receptividade do ministério”, afirmou.
Fonte: Agência Canal Energia
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