31/08/2010
Jarbas Rodrigues
Os governos Lula e Alcides trabalham nova engenharia matemática para fazer vingar o acordo de empréstimo federal de R$ 3,7 bilhões para o Estado salvar a Celg. A expectativa dos palacianos é que esta operação, deflagrada desde que a Assembleia aprovou substitutivo ao projeto original do governo goiano, se concretize nesta semana. "Vamos fazer do limão a limonada. Essa engenharia está adiantada para fechar a negociação iniciada há mais de dois anos", afirma o goiano Olavo Noleto, subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República. "Ninguém em Brasília tem falado sobre intervenção na Celg. Isso não existe", frisa o assessor do presidente Lula. Embora o processo de caducidade da concessão da Celg, primeiro passo para federalização da estatal, tramite na Aneel, é a Eletrobras que terá o poder de decretar tal medida. Segundo Olavo, técnicos da Eletrobras descartam, por ora, intervenção na estatal. Vão aguardar primeiro o desfecho do acordo com o governo de Goiás.
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular (29/08/10)
Os governos Lula e Alcides trabalham nova engenharia matemática para fazer vingar o acordo de empréstimo federal de R$ 3,7 bilhões para o Estado salvar a Celg. A expectativa dos palacianos é que esta operação, deflagrada desde que a Assembleia aprovou substitutivo ao projeto original do governo goiano, se concretize nesta semana. "Vamos fazer do limão a limonada. Essa engenharia está adiantada para fechar a negociação iniciada há mais de dois anos", afirma o goiano Olavo Noleto, subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República. "Ninguém em Brasília tem falado sobre intervenção na Celg. Isso não existe", frisa o assessor do presidente Lula. Embora o processo de caducidade da concessão da Celg, primeiro passo para federalização da estatal, tramite na Aneel, é a Eletrobras que terá o poder de decretar tal medida. Segundo Olavo, técnicos da Eletrobras descartam, por ora, intervenção na estatal. Vão aguardar primeiro o desfecho do acordo com o governo de Goiás.
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular (29/08/10)
