Está faltando na campanha eleitoral em curso um sério debate a respeito do compromisso a ser assumido pelos candidatos com a causa de recuperação do Rio Meia Ponte.
Esta improtelável missão política constitui compromisso que não se limita ao círculo de detentores de mandatos, dos eleitos pelo povo. Trata-se de uma missão de todos, cada um tem uma parte a ser cumprida e ninguém pode se omitir.
Mas é claro que os políticos propriamente ditos têm diante deste desafio a obrigação, que se pode classificar de sagrada, de formarem uma frente única, acima dos partidos, para a produção de medidas e ações que venham resolver este angustiante problema.
Historicamente, o Meia Ponte e seus tributários cujas nascentes se encontram nesta região foram a principal razão da escolha da área na qual Goiânia foi construída para ser a capital do Estado. A topologia favorável combinava plenamente com a abundância dos recursos hídricos para o abastecimento da cidade.
O canteiro de obras de Goiânia ficava junto ao Meia Ponte e os ribeirões afluentes de águas límpidas, o rio correndo sob a proteção despoluidora das lezírias, pois eram fartas as matas ciliares das margens.
Diante da causa de devolução da saúde do Rio Meia Ponte, que todos os candidatos, portanto, assumam o seu dever.
Fonte: OPopular
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