Empréstimo para salvar a Celg deverá ser parcelado
15/07/2010
Empréstimo para salvar a Celg deverá ser parcelado
O empréstimo federal de R$ 4,4 bilhões para o Estado salvar a Celg deverá ser parcelado. É que embora o governo estadual tenha aumentado seu limite de endividamento, não pode gastar mais que 16% de sua receita líquida mensal com juros e amortização da dívida. A expectativa no governo de Alcides Rodrigues (PP) é que a primeira parcela do empréstimo gire em torno de R$ 1,6 bilhão, mas negociando com Eletrobras para tornar a Celg adimplente imediatamente. As outras parcelas do empréstimo devem ficar para o próximo governo, sempre com dois anos de carência. Entretanto, o próximo governo começará com a capacidade de contrair empréstimos comprometida, a não ser que eleve a arrecadação para aumentar novamente seu limite de endividamento. Outro detalhe é que deve ser a CEF, e não mais o BNDES, o banco federal que vai conceder o empréstimo para o Estado honrar dívidas da Celg. Esta mudança é considerada, em Brasília, a forma mais rápida de sair o dinheiro.
Recompra
Se for incluída venda de ações da Celg para Eletrobras, haverá no contrato cláusula de recompra. Segundo palacianos, a operação pode ser formalizada ainda hoje.
Mas...
Ontem ainda havia dúvida no governo se haverá repasse de ações da Celg para Eletrobras, já que a operação é agora de financiamento e não mais de venda acionária.
Outra negociação
Assinado o contrato com a Eletrobras, o governo convocará sessão extra na Assembleia. Aí a preocupação palaciana será com as bancadas marconista e irista.
Fonte: Coluna Giro - Jornal O Popular
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Stiueg
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949,
com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a
extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...