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Alencar cria força-tarefa para Celg

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19/05/2010

Núbia Lôbo

A pouco mais de um mês do final do prazo para concluir a operação Celg/Eletrobras – dia 30 de junho –, o governo estadual contou com a ajuda do presidente interino da República, José Alencar (PRB), para reunir todos os órgãos envolvidos na negociação e alavancar uma força-tarefa no sentido de tomar as providências que ainda faltam para salvar a estatal goiana da federalização.

Na manhã de ontem, sob o comando de Alencar, o governador Alcides Rodrigues (PP), o presidente da Celg Carlos Silva (PP) e o presidente do Conselho Fiscal da companhia Einstein Paniago se reuniram na sede do governo federal em Brasília com representantes do Ministério de Minas e Energia, Ministério da Fazenda, BNDES, Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Eletrobras. Participaram ainda a chefe da Casa Civil Erenice Guerra, o ministro de Relações Institucionais Alexandre Padilha e o secretário de Assuntos Federativos da Presidência Olavo Noleto.

Com o objetivo de buscar agilidade nos trâmites que ainda faltam para fechar a operação, a reunião foi bastante positiva na avaliação de Carlos Silva. “A nossa expectativa é de que a operação seja concluída em breve, mas ainda depende uma série de fatores”, pondera o presidente da Celg.

“Essa reunião com a presença da instância máxima do governo (o presidente interino José de Alencar) dá conforto de suas decisões aos diversos auxiliares com poder operacional”, avalia Carlos.

Einstein Paniago relata que foram repassadas as obrigações de cada pasta para a conclusão do acordo que vai resultar na gestão compartilhada da Celg entre governo do Estado e Eletrobras.

Atualmente, as principais ações que faltam no processo são a autorização do Legislativo goiano para o empréstimo do Estado junto ao BNDES – o projeto tramita na Assembleia – e a edição de Medida Provisória (MP) pelo governo federal para que a Eletrobras possa usar recursos da Reserva Global de Reversão (fundo do setor de energia elétrica) na operação da Celg – cerca de R$ 4 bilhões.

“A MP é o dever de casa do governo federal. Tanto que a Casa Civil estava na reunião de hoje (ontem) por causa disso. Já está a cargo dela a finalização da medida”, afirma Paniago.

Esta é a primeira vez que a Presidência da República reúne todos os órgãos responsáveis pelo acordo para afunilar as ações. A atitude deixou os representantes do governo bastante otimistas em ver a situação da Celg resolvida ainda este ano.

Fonte: O Popular

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