Durante a reunião da Comissão Mista da Assembleia, na tarde de ontem, o líder do PSDB, Jardel Sebba, ensaiou obstruir a votação do projeto da Celg. Ele afirmou que apresentaria uma emenda no plenário para que o Conselho de Administração da Celg fosse composto por um membro da Assembleia ou que os conselheiros fossem sabatinados pelos deputados. Mas a manobra sofreu oposição dentro da própria bancada e Jardel decidiu recuar da estratégia.
Conforme o regimento interno da Casa, quando se apresenta uma emenda em plenário o projeto é enviado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que deve nomear um relator. Este tem o prazo de até 24 horas para apreciá-lo.
Nos bastidores especulava-se que o partido estaria preocupado com o desgaste sofrido e que se fizesse uma nova investida poderia ser responsabilizado por um possível fracasso da negociação. Goulart apresentou ontem o laudo pericial designado pela 7ª Vara da Seção Judiciária de Goiás, que atestou a existência de créditos que a Celg tem a receber da União.
Segundo o laudo pedido pela Celg em 2003, ela tem R$ 1,2 bilhão a receber. “A Eletrobras não está reconhecendo esses valores na negociação”, criticou. O procurador-geral da Celg, Carlos Freitas, diz ser remota a possibilidade da Celg receber os créditos por agora.
Veja detalhes do projeto aprovado na Assembleia:
http://www.imprensa.planalto.gov.br/download/pdf/pac-2-relatorio.zip
Fonte: O Popular
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