A Assembleia realizou ontem a primeira audiência pública para discutir o conteúdo do projeto que prevê a venda de 41,08% das ações da Celg para a Eletrobrás. Durante a audiência, o assessor da diretoria de distribuição da Eletrobrás, Jack Steiner, afirmou que a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Conselho Regional de Economia, avaliam o valor da Celg na negociação. “O preço (das ações) não vai ser dado pela Eletrobrás, mas pela consultoria, que é isenta”, explicou Jack.
De acordo com ele, a negociação resultará em recursos de R$ 4 bilhões para a Celg, com juros de 7% e 2% de taxa de administração. “Desconheço que empresa emprega tal volume por esta taxa em 30 anos”, defendeu. “Os outros R$ 500 milhões entram na forma de capital, como uma risco para a Eletrobrás”, completou.
Também participaram da audiência o presidente da Celg, Carlos Silva (PP), o promotor de Justiça da área de defesa do consumidor, Erico de Pina Cabral, os diretores do Stiueg, Washington Fraga e Javan Rodrigues, o presidente da Centrac, Einstein Paniago, além de deputados estaduais.
Fonte: O Popular
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