Brasília - A série de blecautes que afetou o sistema elétrico nos últimos quatro meses deu fôlego para entidades do setor cobrarem uma velha fatura do Ministério de Minas e Energia: maior participação da iniciativa privada e mais transparência nas decisões tomadas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão que avalia a segurança no suprimento de energia no País.
Responsável pela definição de medidas que podem afetar diretamente o consumidor, seja ele uma grande indústria ou apenas uma residência, o comitê, criado em 2004, não divulga a ata de seus encontros e as decisões, muitas vezes, são apenas comunicadas às empresas por meio do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que coordena e controla as operações das geradoras e transmissoras de energia.
“O relacionamento que existe é muito pequeno, desde que o Comitê foi implantado, fomos convidados a participar de uma única reunião”, afirmou José Cláudio Cardoso, presidente da Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica (Abrate), que congrega oito empresas detentoras de 90% das linhas.
Fonte: O Popular
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