Erica Lettry
No ano passado o contrato entre a Celg e a Evoluti sofreu uma ação do MP-GO por improbidade administrativa. Após as investigações, que duraram cerca de sete meses, o órgão recomendou à empresa que rescindisse o contrato com a Evoluti.
Como resposta, a presidência da Celg informou que havia determinado uma auditoria interna para apurar as irregularidades. Por meio dela constatou-se que a Evoluti colocou em serviço menos empregados do que previa o contrato (embora fosse mantida a remuneração), não prestou ou executou mal os serviços contratados, superfaturou os pagamentos, utilizou indevidamente o espaço físico e bens da Celg e duplicou o contrato de software.
Por meio de nota, o ex-presidente e os quatro diretores citados informaram que não foram ouvidos em inquérito ou citados pela Justiça e, portanto, desconhecem o teor da decisão proferida. Eles afirmaram que preferem aguardar a citação oficial para que possam se manifestar sobre o assunto.
Já a assessoria da Evoluti informou que não foi comunicada oficialmente e desconhece o teor da decisão. O MP disse que vai pedir à Justiça o afastamento dos diretores.
Fonte: O Popular
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