Erica Lettry
A Justiça decretou, por meio de liminar, o bloqueio total de bens imóveis e veículos de quatro diretores da Celg, do ex-presidente Enio Branco, da empresa Evoluti Tecnologia e do seu sócio-administrador, Paulo de Tárcio Teixeira Rabelo. O bloqueio visa assegurar possível ressarcimento futuro dos danos decorrentes do contrato firmado entre a Celg e a Evoluti em outubro de 2008. Segundo o juiz Lusvaldo de Paula e Silva, da 1ª vara cível, “a gama de irregularidades cometidas, a ineficiência e o descaso para com o patrimônio da sociedade impressionam.”
Conforme auditoria realizada pela Celg no ano passado, em sete meses de vigência do contrato houve prejuízo de R$ 3 milhões. Caso persistam as irregularidades, o prejuízo pode aumentar em R$ 326 mil por mês. Por conta desta situação, o juiz recomendou que haja readequação dos pagamentos mensais à Evoluti e que esta cumpra todas as suas obrigações contratuais. Ele também proibiu a renovação do contrato questionado.
A concessão da liminar atende em parte o pedido feito pelo Ministério Público Estadual (MP-GO), que também queria a suspensão do contrato e a proibição da Celg em efetuar qualquer pagamento à Evoluti até o fim do processo.
Fonte: O Popular
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