Diante da crise sanitária, que afeta a economia e sem a gestão eficaz do problema pelo governo federal, milhares de famílias de todo o país não conseguem mais pagar suas contas, entre elas as de serviços essenciais como a água. Com isso, o direito ao abastecimento fica diminuído ou, até mesmo, excluído. Isso sem falarmos nas pessoas que já se encontram em total vulnerabilidade e que nem mais casa possuem.
Alguns estados e municípios proibiram cortes e flexibilizaram regras para quem não está conseguindo pagar as contas em dia durante a pandemia, mas nem todos. Em Uruguaia (RS), por exemplo, onde o serviço de água é privatizado, a prefeitura enviou um documento à empresa BRK Ambiental, na segunda-feira (8/3), com o pedido para que não haja interrupção no fornecimento de água, por falta de pagamento, durante a vigência da bandeira preta – referente às medidas de combate a pandemia – na cidade.
Esta semana duas notícias fazem referência a essa questão. A primeira apresenta os números da inadimplência e a outra é um alento. Vale lembrar que, entre os cuidados para se evitar o contágio da Covid-19, o simples ato de lavar as mãos com frequência é um dos principais ao lado do isolamento social.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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