Nesse mês de agosto, se completam 3 anos da luta contra a privatização das empresas da Eletrobras. A resistência gigante e corajosa das entidades, reunindo a FNU, o Coletivo Nacional dos Eletricitários, os sindicatos, as associações de trabalhadores das empresas e o movimento social, através da campanha ENERGIA NÃO É MERCADORIA, tem sido fundamental para impedir que a maior empresa estatal de energia da América Latina seja entregue ao capital privado.
Essa luta diária iniciada durante o governo golpista de Michel Temer, agora enfrenta um inimigo ainda mais entreguista, autoritário e sem qualquer compromisso com a soberania do país, que é o governo Bolsonaro/ Paulo Guedes. Portanto, os esforços estão sendo redobrados, sejam no campo político, com interlocuções constantes com parlamentares, senadores e governadores, seja no campo jurídico, ou na comunicação com a sociedade. Estas ações acontecem no intuito de esclarecer sobre a importância da Eletrobras e suas empresas para o desenvolvimento econômico e social do país.
Estes 3 anos de mobilização mostram que por parte dos (as) trabalhadores(as) e das entidades não haverá recuo, o caminho é a luta diária contra a privatização das empresas da Eletrobras. Portanto, fica o chamamento para o fortalecimento dessa mobilização através da campanha ENERGIA NÃO É MERCADORIA. Vamos pressionar cada deputado, senador e governador, pois será principalmente na esfera política que se dará o resultado final dessa luta em defesa da soberania energética brasileira, representada pela manutenção da Eletrobras como uma empresa pertencente ao Povo brasileiro.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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