Se reportarmos ao nosso dia a dia, qual o irmão que nunca se irritou com o outro, que desejou que o outro se danasse, porém ao haver uma discussão no ambiente externo se junta ao outro e sai na defesa de seu ente querido?
Talvez seja esse instinto a prova de amor que supera as diferenças e busca a proteção de seu semelhante.
Nesse momento, onde o mundo passa por uma instabilidade e riscos evidentes, é hora de paramos para reflexão, de fazermos uma retrospectiva, buscar identificar quem somos, o que somos e porque somos; analisarmos a trajetória de nossa vida, desde o seu início, seu momento atual e por que não, imaginar o nosso fim, tomando por base os nossos feitos, uma vez que todo fim é resultado daquilo que foi construído (a semeadura é livre a colheita é obrigatória).
Não é hora, nesse momento de turbulência, de dividirmos forças, buscar defeitos, desacreditar do potencial do outro, menosprezar a ciência e as forças divinas. Precisamos fazer valer o grito de guerrados três mosqueteiros “um por todos e todos por um.”
Vamos praticar os ensinamentos de Paulo Vieira no livro “O Poder da Auto responsabilidade”, que diz:
Se é para criticar, cale-se; se é para reclamar dê sugestão; se é para buscar culpados busque solução; se é para se fazer de vítima, faça-se de vencedor; se é para justificar seus erros, aprenda com eles; se é para julgar as pessoas, julgue apenas suas atitudes e comportamentos.
Logicamente não podemos esquecer o livre arbítrio que é a capacidade de escolher, dentre as várias alternativas que nos surgem, aquela que julgamos ser a mais conveniente e desejável, permitindo-nos, assim, determinar o que queremos para nós.
Chamo atenção apenas para o cuidado de julgar, de enxergar apenas o que de ruim a pessoa carrega, de esquecer que todos nós temos algo de bom para doar, de lembrar que somos seres imperfeitos e que esta oportunidade de estarmos aqui é sem sombra de dúvida um processo evolutivo.
Sugiro que nesse momento difícil, onde pessoas estão ansiosas sem saber o que fazer, em sofrimento, devido as suas fragilidades, morrendo na míngua de recursos e na solidão, busquemos a união, a solidariedade, a sabedoria, a fé. Que esqueçamos as diferenças, que utilizem o seu dom para o bem, para o amor, para caridade.
Pensando assim, poderemos formar uma corrente do bem, onde o pensamento positivo, as ações solidárias, o amor, serão os grandes heróis dessa história e venceremos todos essa guerra.
Se pensa diferente, irei te respeitar, mas antes peço para refletir, o que você está fazendo, de positivo, para o seu próximo nesse momento?
Utilizar a mão para ajudar é com certeza melhor do que fechá-la para esbofetear.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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