A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) deverá avaliar em breve uma proposta que prevê redução nos custos adicionais gerados para os consumidores devido ao acionamento das chamadas bandeiras tarifárias na conta de luz.
O mecanismo tarifário aumenta os custos da energia quando sai do patamar verde para o amarelo ou vermelho, o que acontece de acordo com a oferta de energia no sistema.
Na prática, o acionamento das bandeiras tem forte influência do volume de chuvas na região das hidrelétricas, dada a predominância dessa fonte na matriz elétrica brasileira.
Pela proposta dos técnicos da Aneel, que entraria em vigor ainda no ciclo 2020/2021, mas precisará ser submetida a análise prévia da diretoria da agência, haveria espaço para reduzir em cerca de 20% os sobrecustos associados à bandeira vermelha, a que sinaliza situação mais grave de oferta e é dividida em dois patamares.
A chamada bandeira vermelha nível 1 passaria então a gerar um custo adicional de R$ 32,40 por megawatt-hora, contra R$ 41,69 atualmente (-22%). A bandeira vermelha nível 2 poderia ser reduzida para 52,64 reais, de 62,43 reais atuais (-16%).
Na bandeira amarela, poderia haver corte de 3%, para R$ 13,06 reais, de R$ 13,43 atualmente.
UOL
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