O que alertamos, desde que se iniciaram as demissões desenfreadas na Enel, era que a empresa iria empobrecer tecnicamente e que necessitava daquela força de trabalho. O resultado está aí, quedas constantes no fornecimento de energia elétrica e demora na recuperação do sistema.
O serviço de manutenção em redes de distribuição é muito peculiar, exige know how, e isso só é adquirido com anos de experiência.
Agora num ato de desespero a empresa está recrutando e treinando profissionais para repor o quadro de funcionários. Este treinamento dá a estes profissionais uma noção básica, mas a experiência só vira com muitos anos de trabalho no sistema complexo como o nosso. O ideal seria aliar esses novos funcionários a trabalhadores antigos com experiência para que o quadro ficasse nivelado e de alto nível.
Enquanto isso o povo sofre no escuro, e a Enel paga o alto preço por sua incompetência.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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