O balanço de vítimas pode aumentar à medida que as equipes de resgate se preparam para conter surtos de doenças, como malária e cólera.
A ajuda humanitária tenta avaliar a proporção do desastre e determinar qual tipo de auxílio é mais urgente nesse momento.
Em 14 de março, o ciclone Idai chegou a Moçambique com ventos de mais de 170 km/h e foi seguido de fortes chuvas. Sua passagem danificou casas, provocou inundações e deixou destruída 90% cidade portuária de Beira, a segunda maior do país. Então, o ciclone seguiu para países vizinhos Zimbábue e o Malauí.
"Alguns vão estar em situações críticas, de vida ou morte. Outros terão tristemente perdido suas vidas, o que, apesar de ser uma tragédia, não é ameaça instantânea à vida", disse o coordenador do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), Sebastian Rhodes Stampa.
Moçambique é o país mais atingido pela crise humanitária, com milhares de lares destruídos e pessoas deslocadas por uma área de 3 mil quilômetros quadrados -- praticamente o tamanho de Luxemburgo.
"Podemos determinar o tamanho, mas não a circunstância. Então estamos trabalhando no solo, resgatando pessoas com auxílio de helicópteros para determinar quais são as necessidades críticas", disse Stampa.
O Secretário Geral da ONU, António Guterres, disse que "hoje queria dizer às autoridades e ao povo de Moçambique e, em particular, às populações mais afetadas que “Estamos juntos!".
Em uma coletiva de imprensa ele declarou que essa é uma das piores catástrofes ambientais vividas na África. Ele afirmou que a ONU não vai esquecer dos afetados, que o apoio será reforçado e duradouro.
Fonte: G1
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