A imprensa nacional divulgou que a justiça federal bloqueou R$ 22 milhões em bens de Marconi Perillo, Jayme Rincón e outras três pessoas em Goiás. Esta investigação é para saber se esse dinheiro foi direta ou indiretamente retirado dos cofres públicos.
Isso nos leva a uma reflexão de que as inconsistências dos contratos de subdelegação entre o Estado e a Odebrecht, podem estar no pacote de irregularidades que aconteceram no governo anterior. A licitação foi ganha em um processo de cartas marcadas, fato que o STIUEG denunciou na imprensa e entrou com ações para provar que as subdelegações são fraudulentas e prejudiciais a população.
O que a sociedade Goiana espera é que, além dos cofres públicos serem ressarcidos, os contratos celebrados como os das subdelegacões que originaram essa investigação sejam anulados, pois são frutos de maracutaias e negociatas e lesam nossa população. Para ler matéria publicada pelo G1 clique aqui
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) teve seu início no ano de 1949, com a criação da Associação dos Funcionários da CELG. O segundo passo importante dessa história foi dado com a extensão de base para a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás...
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